O presidente da empresa “Águas do Vale do Tejo” não quer entrar na discussão acerca das dívidas das autarquias ao grupo “Águas de Portugal”. Quando foi tornado público o relatório de contas da empresa-mãe de todos os sistemas multimunicipais, a Guarda era apontada como devedora de quase 26 milhões de euros. A Câmara refutou esse montante [ver notícia aqui], esclarecendo que o valor acumulado ao longo de quase década e meia (primeiro à empresa Águas do Zêzere e Côa depois à Águas de Lisboa e Vale do Tejo e agora Águas do Vale do Tejo) seria cerca de metade e que mesmo assim o apuramento final dependeria das decisões dos tribunais, em relação aos processos que quase todos os municípios interpuseram. Após a mais recente reunião do conselho de administração da empresa, que formalmente tem sede na Guarda,, José Sardinha não quis acompanhar nenhuma das versões. É um problema entre accionistas.
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