Por cada elemento que sai, entram vinte. É assim que Carlos Adaixo, que encabeça a lista à Câmara da Guarda pelo CDS (na coligação com o MPT e o PPM designada “Guarda em Primeiro”) comenta a vaga de dissidentes da candidatura. Uns afastaram-se por não concordarem com a cedência da matriz de movimento independente à lógica partidária [ver notícias anteriores aqui e aqui] e, mais recentemente, a actual vereadora centrista adandonou o novo projecto por discordar de toda a estratégia local do partido para estas autárquicas [ver notícia aqui]. O candidato acredita, porém, que não haverá mais saídas e desvaloriza as que vieram a público. Na apresentação das listas à Câmara e à Assembleia Municipal, Carlos Adaixo criticou os adversários. Sobre Álvaro Amaro (PSD) disse que a ideia de candidatar a Guarda a Capital Europeia da cultura «é completamente irrealista» e de Eduardo Brito (PS) considerou que apenas veio fazer «um favor ao PS da Guarda», onde ninguém quis enfrentar o actual presidente da Câmara.
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