Foi esta noite que o desfile, o julgamento e morte do galo voltou a acontecer na Guarda.
Depois de ambas as iniciativas terem sido adiadas devido ao mau tempo, a Praça Velha voltou a encher-se para ver o galináceo culpado de tudo ser queimado e para expiar todos os males e começar um novo ciclo.
O desfile do galo entre a Alameda de Santo André e a Praça Velha vai envolver 30 freguesias. O espetáculo satírico, que este ano foi em formato de opereta, contou com a direção artística e texto original de José Rui Martins, do ACERT, com produção executiva dos Gambozinos e Peobardos – Grupo de Teatro da Vela. O galo, o culpado «de tudo e por tudo», foi uma criação de Rosa Martins e Bruno Miguel.
No final foi servida canja do próprio galo.