Há uns meses, o novo quadro comunitário “Portugal 2020” era visto como uma janela de oportunidade para a economia regional e a derradeira hipótese para o país aproveitar os fundos europeus. Mas hoje o sentimento dominante é mais de pessimismo e preocupação. A opinião generalizada dos autarcas da Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela é a de que o novo quadro de financiamento de Bruxelasnão trouxe nada de novo: pouco ou nenhum dinheiro chegou a estes territórios do interior do País. A Unidade de Missão para a Valorização do Interior reuniu esta semana na Meda com os vários órgãos da CIM e o tom geral foi de lamento: até agora, o litoral levou a grande fatia dos dinheiros comunitários.
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