Pouco tempo depois de ter encerrado a Pousada da Juventude da Guarda, em 2012, o governo de Passos Coelho ter fez uma proposta à Camara da Guarda, tentando passar a alçada municipal a gestão do equipamento. Mas, se fosse por diante, seria a autarquia a suportar todos as despesas correntes e custos com pessoal. E ainda teria de pagar uma percentagem das receitas. A Câmara recusou porque a proposta era «vergonhosa», recorda o então vice-presidente, Virgílio Bento.
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