Os vereadores do PS abstiveram-se na votação dos programas de requalificação e regeração urbana para o eixo central da cidade, submetidos à reunião da Câmara da Guarda da passada segunda-feira. Dizem ter recebido, como noutras ocasiões, processos «incompletos» ou «mal instruídos». Neste caso, reclamam pela falta de conhecimento de elementos essenciais das propostas apresentadas, o que, na opinião de Joaquim Carreira, viola o «princípio básico de respeito pelos vereadores da oposição» e impede-os de votar «em consciência», uma vez que entendem que lhes é omitida informação. O presidente da Câmara responde que o PS apenas pretende «criar incidentes em vez de discutir os assuntos». Álvaro Amaro garante que os procedimentos não se alteraram desde o início do mandato.
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