A vereadora socialista na Câmara da Guarda desvaloriza o corte das árvores no parque municipal e diz que nunca acreditou num eventual recuo da decisão política por via dos tribunais. É a reacção de Graça Cabral à decisão do Tribunal Adminsitrativo e Fiscal de Castelo Branco, que declarou improcedente a acção de um grupo de cidadãos para travar a empreitada de requalificação do espaço. Já o presidente da Câmara, Álvaro Amaro, diz que os autores devem agora assumir a responsabilidade pelo atraso das obras.
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