A Universidade da Beira Interior não submeteu a proposta orçamental à Direcção-Geral do Orçamento e espera agora que a Assembleia da República corrija um problema “crónico e gritante”. As questões do sub-financiamento foram uma das tónicas dominantes do discurso de António Fidalgo, ontem empossado para um segundo mandato como reitor. Com uma dotação de 24 milhões e 371 mil euros para o próximo ano, a UBI fez as contas e chegou à conclusão de que mesmo juntando as receitas próprias previstas de 10,3 milhões seria necessário mais um milhão e 230 mil euros para equilibrar receitas e despesas. Para o reitor é “altura de dizer basta”.
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