Um ano depois da inauguração do Centro de Dados da PT, na Covilhã, a ocupação está aquém das projecções então avançadas. Mas o novo presidente da empresa, Armando Almeida, garante que o projecto «não perdeu o fôlego» e que continua a ser estratégico. O Estado ainda não é cliente, como a PT esperava, mas há novos contratos em vista e prevê-se a criação de mais de 80 novos postos de trabalho até ao final do corrente ano.
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