Cerca de um ano depois de ter entrado em funções, o actual conselho de administração da Unidade Local de Saúde da Guarda faz um balanço da primeira parte do mandato e anuncia planos para 2016 e 2017. Carlos Rodrigues diz não ter qualquer indicação de que vá ser substituído pelo novo Governo mas garante que não é essa dúvida – muito presente nos meios políticos locais – que o impede de prosseguir os planos. E são vários, a avaliar pela apresentação feita esta manhã: vão da mudança da Maternidade para novas instalações no reabilitado edifício das antigas urgências à recuperação de um dos pavilhões centenários, o D. Amélia, para lá instalar um centro de investigação de doenças respiratórias, numa candidatura a fundos comunitários em parceria com a Universidade da Beira Interior. A vertente de hospital universitário também vai ser reforçada, ao mesmo tempo que as três unidades da região continuarão a trabalhar num modelo de organização comum, que começou já a ser feito na gestão conjunta de vagas para novos médicos. Carlos Rodrigues reclama ter realizado também uma profunda reorganização interna, bem como a diminuição da dívida.
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