O julgamento de 36 pessoas acusadas da prática de associação criminosa, fraude fiscal e contrabando teve início esta semana na Guarda. Mas a complexidade do processo obrigou à utilização de instalações improvisadas no edifício do Núcleo Empresarial da Região da Guarda. Um dos advogados intervenientes, Paulino Assunção, diz não ver qualquer problema na mudança temporária do Tribunal para o auditório e para salas de apoio no edifício no Parque Industrial. Trata-se de uma contingência que poderia ocorrer noutro qualquer ponto o país, refere. A Guarda tem condições para a administração da Justiça nos casos comuns, afirma. A revindicar algo neste campo, a comerca deve fazê-lo em relação a «mais competências», nomeadamente ao nível dos processos de família e menores e de natureza fiscal.
Oiça aqui: