O Tribunal de Contas decidiu não se pronunciar em relação ao acordo entre a empresa “Águas de Portugal” e as autarquias que integram o sistema multimunicipal das “Águas de Lisboa e Vale do Tejo” para o pagamento das dívidas. A proposta que estava em cima da mesa apontava para um pagamento faseado em 25 anos, podendo os municípios recorrer a uma linha de financiamento contratualizada entre o Estado português e o Banco Europeu de Investimentos. O presidente da câmara de Belmonte e da Associação de Municipios da Cova da Beira confirma que a questão está novamente a ser analisada, no sentido de encontrar a melhor forma de solucionar um problema que se tem arrastado no tempo. Mas António Dias Rocha diz que a empresa não está a cumprir os investimentos previstos e que faziam parte do contrato de concessão. Os munícipios deviam ser compensados e não o contrário, defende.
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