No que depende do Tribunal Administrativo de Castelo Branco, as obras no parque municipal da Guarda podem avançar na totalidade. É a resposta ao pedido de anulação do contrato entre a autarquia e a empresa à qual foi adjudicada aquela empreitada de requalificação urbana. Esta decisão responde à acção popular apresentada por um grupo de cidadãos, que tentava anular o contrato de empreitada celebrado entre a autarquia e a construtora depois de, numa primeira fase, ter sido interposta uma providência cautelar para impedir o corte de árvores e o avanço dos todos os trabalhos de requalificação.
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