As três últimas edições da Volta a Portugal representaram um investimento conjunto de «mais de cem mil euros» para a Câmara da Guarda, revela o presidente, Álvaro Amaro. Mas autarca faz questão de sublinhar que o plano negociado para ter efeito a partir de 2015 incluiu a chegada da “etapa-rainha” em 2016 e em 2017, tendo a Guarda substituído a Torre (na Serra da Estrela) na meta do mais importante segmento da prova. E lembra que o acordo contemplou o pagamento das dívidas em atraso por anteriores edições. Para o novo mandato, «tudo está em aberto».
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