Todas as competências que o Governo propôs transferir para os municípios, nesta primeira fase, foram rejeitadas pela Câmara de Trancoso. A autarquia socialista recusou as diversas áreas por uma única razão: a responsabilidade não vinha acompanhada pelo dinheiro. A única área que trazia associado um envelope financeiro era a da educação, mas a compensação revelava-se demasiado baixa. Porém, explica o vereador Eduardo Pinto, esta não é uma recusa definitiva, porque nem a lei o permite. É antes uma forma de dar um sinal e tempo ao Governo para melhorar o processo. Porque os municípios que aceitaram já as competências apenas quiseram ficar «bem na fotografia».
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