O Tribunal da Guarda tem «condições desumanas de trabalho» e até o sistema de ar condicionado está desligado há meses devido a uma alegada avaria. A acusação é de Lurdes Saavedra, a representante na comarca da Guarda da Ordem dos Advogados, que denuncia várias outras situações. Por exemplo, a zona reservada ao Ministério Público não tem espaço mínimo para os funcionários, magistrados, autoridades policiais, advogados e utentes. A representante da ordem diz que estão em causa a dignidade dos intervenientes e até o próprio sigilo processual.
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