A Polícia Judiciária abre, em média, uma nova investigação por dia motivada por suspeitas de abusos sexuais com origem na Internet. A inspectora Rita Capelo revela que na área de actuação do Departamento de Investigação Criminal da Guarda «temos tido bastantes situações e cada vez mais a Internet é utilizada para esse contacto». As redes sociais são o veículo mais habitual dos predadores sexuais, o que leva a polícia a alertar para os riscos da utilização destes recursos por crianças e adolescentes sem monitorização parental. Rita Capelo e Alexandre Branco, inspectores da PJ da Guarda, deram exemplos durante o recente encontro "A Internet espia-nos", promovido pelo Instituto Politécnico da Guarda.