A Serralã, que laborava desde 1960, encerrou a fábrica na aldeia dos Trinta e lançou cerca de vinte operários no desemprego. Os habitantes recordam o tempo em que o sector empregava mais de 700 pessoas, que iam de freguesias vizinhas e até de outros concelhos. E o presidente da junta, Carlos Fonseca, faz um apelo para que haja políticas públicas que ainda permitam aproveitar «estes saberes», através do apoio a novos modelos de negócio e a estratégias de inovação. Este é, afinal, o retrato da interioridade que todos os quadrantes políticos dizem querer combater.
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