A Guarda vai deixar de ter Serviços Municipalizados Águas e Saneamento. Na prática, quase nada mudará, garante o presidente da Câmara. Todas as competências vão ser asseguradas pela autarquia, que integrará os funcionários. As alterações serão estruturais e permitirão trazer «ganhos de eficiência e gestão», justifica Álvaro Amaro. Argumentos que não convenceram os vereadores do PS, que votaram contra a proposta. Eduardo Brito considera que é uma decisão «pouco reflectida».
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