Vinte mil euros e nem mais um cêntimo, tinha dito Álvaro Amaro, na altura da apresentação do Simpósio Internacional de arte Contemporânea, organizado pelo Museu da Guarda [recordar notícia aqui]. Mas era uma «ironia» de quem assume que até se tinha «rido para mim próprio» com a sucessiva indefinição da estimativa de custos, que começara pelos sete mil euros. Afinal, o valor apurado foi – oficialmente – de cerca de 30 mil euros. Uma informação prestada ontem na sessão da Câmara e que não levantou dúvidas à oposição, pelo menos. «Era aquilo de que estávamos à espera», declarou Joaquim Carreira, desde início muito crítico em relação à iniciativa [recordar aqui]. Há, assim, consenso quanto às contas e Álvaro Amaro anuncia já uma segunda edição do simpósio. Mas, ressalva, desde que mais bem organizado e com controlo de custos.
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