Os vereadores do Partido Socialista no executivo da Câmara da Guarda querem apurar se o preço estimado – 20 mil euros – para a realização do Simpósio Internacional de Arte Contemporânea é ou não realista em relação a todas as parcelas das despesas com a organização desta actividade que terá início no fim-de-semana. Joaquim Carreira, da oposição socialista, suspeita que o evento possa ter um valor bastante mais elevado do que essa quantia divulgada, repetindo as reservas que já tinha manifestado publicamente [ver notícia anterior aqui]. Mas teve por parte de Álvaro Amaro a garantia de que tal montante não será ultrapassado, porque diz ser o orçamento técnico que lhe foi apresentado pelo director do Museu da Guarda. Durante a reunião, o presidente da Câmara fez questão de sugerir, com ironia, que se essa meta tiver derrapagens caberá ao responsdável da estrutura, João Mendes Rosa, como ao vereador da Cultura, Vítor Amaral, a divisão das despesas remanescentes. Uma forma de Álvaro Amaro sublinhar que nem quer ouvir falar noutros valores.
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