Quando se concretizarem os contratos-promessa ontem assinados em sessão pública, a Plataforma Logística de Iniciativa Empresarial da Guarda receberá sete investimentos no valor global de dois milhões de euros que deverão criar, de início, trinta postos de trabalho.
Há empresas que apenas ampliam o espaço que já ocupam e outras que se mudam para aquela área empresarial. Mas há também apostas vindas do exterior, nomedamente por parte de uma empresza de Beja e outra de Ovar, que querem instalar centros logísticos na Guarda.
O presidente da Câmara, Álvaro Amaro, garante que novos investimentos estão em negociação.
Entretanto, a forma de resolver o impasse com a sociedade da PLIE (que também é detida por privados), passará pela insolvência. Outra entidade assumirá depois os activos e iniciará um novo modelo de gestão. É a solução possível «contra o desleixo», afirma o autarca.
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