Uma régie-cooperativa,como defende a Câmara da Guarda para gerir o TMG, não deixa de ser uma solução. No entanto, o secretário de Estado da Cultura, em decalarações à Rádio, revela que o governo pode vir a ponderar a reversão do processo de extição das empresas municipais que geriam equipamentos culturais, num novo quadro jurídico que contemple algumas limitações. Miguel Honrado, que diz ter acompanhado de perto a actividade do Teatro Municipal da Guarda, considera que a internalização destas funções nas própria autarquia não é o caminho adequado. «Não me parece que a internalização dos teatros dentro da orgânica municipal seja a melhor resposta para esse tipo de missão», afirma o governante.
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