O director geral da Scutvias (a empresa concessionária da A23) contava ter assinado em Maio um novo contrato com o Estado, que revogasse totalmente as condições do documento inicial e permitisse à empresa assumir na totalidade o risco do negócio de exploração da auto-estrada. Pinho Martins calculava que em 2016 teria assim condições para um novo regime de pagamento de portagens. Mas tal não vai acontecer e o mais provável é que tudo fique na mesma.
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