Quem vive ou tem campos de cultivo nas margens do Rio Noeme não esconde a revolta. Mais uma Primavera que começa sem que o curso de água (que nasce perto de Vale de Estrela e desagua no Rio Côa) tenha deixado de ser um esgoto a céu aberto, com efluentes não tratados na ETAR de São Miguel e descargas de uma unidade têxtil na Gata.
Oiça aqui: