Que é feito do projecto de construção do novo Hospital da Guarda, prometido em 2005, anunciado em 2007, lançado em 2009 e interrompido em 2012? Existe alguma semelhança entre a segunda fase do plano concebido pelo arquitecto Ilídio Pelicano e a requalificação do chamado pavilhão 5, adjudicada em 2016 a João Madalena e então muito criticada por elementos do Partido Socialista que agora a prometem como “obra de fundo” para a concentração das valências da saúde materno-infantil? Como chegaram Agostinho Gonçalves e Pedro Fonseca à liderança, respectivamente, da comissão política concelhia e da federação distrital da Guarda do PS? Em que outros partidos militou e a quais se aproximou Pedro Fonseca antes de se tornar filiado socialista? Em que medida a eleição de Rui Rio obrigou a uma clarificação no PSD no concelho da Guarda e conduziu à vitória de Tiago Gonçalves? Para que servirá, em termos da própria projecção política, a visibilidade que Álvaro Amaro obteve no último ano como mentor do Movimento pelo Interior e “ministro-sombra” do PSD para a descentralização? Quais são as hipóteses da candidatura da Guarda a Capital Europeia da Cultura em 2027? Por que foi o contrato de concessão para a recuperação do Hotel de Turismo assinado discretamente? O que explica que a diocese da Guarda ordene bispos para outras zonas do país? O que levou à quebra de um ciclo de “sucessores naturais” na presidência do Instituto Politécnico da Guarda? Estas e muitas outras questões encontram resposta na revisitação ao arquivo sonoro da Rádio, a partir da qual fazemos, todos os anos, uma grande produção que fica para a História.
A Revista do Ano 2018 já pode ser ouvida em podcast – e, mais do que ouvida, recordada, partilhada, comentada, guardada.
Um programa com a marca Rádio Altitude. Texto e edição de Rui Isidro. Sonoplastia e produção de Luís Alberto Oliveira.
Oiça aqui: