Álvaro Amaro justifica as alterações à estrutura orgância da Câmara Municipal da Guarda, aprovadas na sessão desta segunda-feira, com a necessidade de "tornar os serviços do município mais eficientes " e explica que a opção pela extinção das chefias de departamentos e de serviços, ficando apenas as divisões, tem em vista "aliviar tudo o que são entropias no sistema" e assegurar que as novas chefias trabalhem ao mesmo tempo "mais próximos das pessoas e mais próximos dos responsáveis políticos". O PS absteve-se. José Igreja considera que o novo quadro orgânico expressa apenas "uma ideia economicista pura"
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