A FIT não deverá ser o palco da assinatura do contrato de concessão do Hotel de Turismo e tudo indica que venha a ser encontrado outro momento, nos próximos dias, provavelmente numa cerimónia simbólica no átrio da própria unidade. No programa de debate político “Quarto Poder”, os intervenientes criticaram essa opção. Pedro Pires vê nela uma eventual tentativa, por parte de estruturas locais do Partido Socialista, para capitalizarem politicamente com a solução. Mas vai ocorrer precisamente o contrário, na opinião do comentador: «é dar duas vezes o palco a Álvaro Amaro». Tiago Gonçalves também considera que a assinatura do contrato na FIT seria a forma de todas as partes ficarem bem na fotografia.
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