A primeira proposta de orçamento da Câmara Municipal da era pós-Álvaro Amaro, no valor global de 51,8 milhões de euros, foi aprovada pelos eleitos do PSD. A oposição votou contra, lançando fortes críticas ao documento. «Mais do mesmo», «frases feitas para encher o olho», «que não conduz a lado nenhum» e «ausência confrangedora de estratégia» são algumas das expressões utilizadas pelo vereador Eduardo Brito, que deixou mesmo um apelo «à sociedade civil»: «tem de escrutinar mais e melhor» as opções da Câmara, que reduz à condição de «ideiazitas». O presidente, Carlos Chaves Monteiro, acusa a oposição de não ter lido os documentos. «É um orçamento responsável» e «ambicioso», contrapõe.
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