PS «tem que encarar a questão política da permanência no executivo» depois da ausência de José Igreja - Rádio Altitude

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O antigo dirigente socialista Esmeraldo Carvalhinho considera que o PS na Guarda «tem que encarar a questão política da permanência no executivo», com todos os cenários em aberto, incluindo a possível subsituição dos actuais vereadores.

«Não digo que [José Igreja e Joaquim Carreira] tenham que se demitir, mas o PS terá forma de definir o modelo de oposição que têm que fazer» porque «esta forma de fazer oposição não convém aos habitantes do concelho da Guarda porque não os esclarece», afirmou.

Na edição desta semana do programa de debate político "Quarto Poder", que é emitida hoje às 11 horas, Esmeraldo Carvalhinho comentou assim a ausência do vereador José Igreja na sessão de câmara da passada segunda-feira (ver notícia anterior aqui), depois de ter anunciado que seria aquele o momento para dar a conhecer o estudo contraditório à auditoria apresentada há quase um ano pela maioria PSD/CDS.

«Este assunto foi utilizado de uma forma hábil pela maioria na Câmara para tomar uma posição de poder, denegrir a força política que esteve na Câmara durante muitos anos e tentar macular o Partido Socialista nas acções futuras. Este objectivo foi conseguido por Álvaro Amaro. E o Partido Socialista foi a reboque», disse o antigo vereador em três mandatos da maioria socialista na autarquia guardense.

Ana Manso, a outra interveniente no programa, considera que José Igreja deixou o colega de vereação, Joaquim Carreira, «sem fala» quando faltou ao compromisso que ele próprio agendara. E afirma que «já não se consegue corrigir este adiar permanente de uma questão de devia ter sido há muito apresentada», concluindo que «a oportunidade já foi».

A antiga vereadora do PSD duvida mesmo de que o PS, agora na oposição, possua qualquer estudo que contraponha dados concretos à auditoria externa encomendada pela Câmara. E por isso refere que «se o Partido Socialista não apresenta uma alternativa à dívida é porque a não tem. Se a não tem, tem que 'gramar' com os 91 milhões que foram apresentados pela auditoria. Não pode é atirar um montante diferente sem ser apresentado e explicado».

O tema ocupa uma boa parte do debate "Quarto Poder". Para ouvir, na íntegra, às 11 horas.

Oiça aqui:

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