O vereador do Partido Socialista na Câmara da Guarda diz que o prazo médio de resposta a processos, que a autarquia diz ser agora de 26 dias, não corresponde à verdade. Joaquim Carreira afirma ter provas de que a município – apesar de ter feito bandeira com o prazos de resposta mais curto – não está a cumprir. E garante que os serviços estão a despachar processos mais antigos, deixando os recentes para trás. O presidente da Câmara garante que 26 dias para os serviços municipais responderem às solicitações é mesmo o prazo médio que está a ser cumprido pelo sector de obras. Uma diferença enorme, compara Álvaro Amaro, com o que acontecia durante a gestão dos executivos anteriores.
Oiça aqui: