Os vereadores do Partido Socialista votaram contra a proposta de orçamento da Câmara Municipal da Guarda [ver aqui] para 2018. Mas a oposição no executivo podia ter votado a favor se o documento tivesse contemplado a redução de impostos, justifica Eduardo Brito. Álvaro Amaro diz que é uma posição que «pode ficar bem» mas recusa «essa tentação». O orçamento é «realista» e «de rigor» e o PS não propõe, como alternativa, em que áreas cortaria na despesa e no investimento para compensar a redução de receita, explica.
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