O presidente da Câmara de Figueira de Castelo Rodrigo, Paulo Langrouva, diz que «para já» não retira a confiança política ao vice-presidente, António Morgado, depois de este ter votado ao lado da oposição e ter chumbado a proposta de dissolução da empresa municipal Figueira – Cultura e Tempos Livres, que poderia levar ao despedimento dos 59 trabalhadores. «São opiniões diferentes, que temos que respeitar», diz o autarca socialista, eleito em Setembro. A decisão sobre o futuro da empresa está suspensa, enquanto a Câmara espera o resultado de pareceres que solicitou e do estudo de um grupo de trabalho criado no âmbito da Assembleia Municipal.
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