Minutos depois de terminar, na Guarda, a assembleia geral da empresa “Águas de Lisboa e Vale do Tejo”, com a presença do vice-presidente das “Águas de Portugal” , ficou a saber-se que o presidente, Afonso Lobato Faria, tinha acabado de apresentar a demissão, em conflito com o actual governo. Consequência ou não, Manuel Fernandes Tomás faz questão de ressalvar, no início da reunião, que ficaria mais tarde tarde – nunca antes de Maio – a apreciação dos pontos referentes ao plano de actividades da empresa que resultou da fusão de vários sistemas multimunicipais. O futuro pode estar assim condicionado à definição de novas políticas.
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