O presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco considera que a fusão entre estabelecimentos de ensino superior "na nossa região concretamente não seria uma vantagem", por se tratar de "um caminho sem retorno" que ditaria "o desaparecimento de pelo menos uma das instituições". Carlos Maia diz ter já expresso essa posição "em sede própria", manfestando-se adepto de outras possíveis formas de parceria. Demarca-se, assim, do entendimento que existiu entre o Politénico da Guarda e a Universidade da Beira Interior.
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