O eurodeputado Paulo Rangel diz que «não vimos nada, nada, nada» em metéria de políticas de combate à interioridade na actual legislatura. E revela que não tem sido fácil debater na Europa o próximo quadro de fundos comunitários, que atribui a Portugal um corte nas dotações. Até por isso, alerta o eleito pelo PSD no Parlamento Europeu, o país devia ter uma estratégia interna mais sólida para a coesão.
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