Não há nada de novo em relação a obras de requalificação do Hospital da Guarda: nem no pavilhão 5 (a recuperação do edifício das antigas urgências) nem no mais a que possa chamar-se segunda fase. Este domingo, à margem do aniversário dos bombeiros de Gonçalo, a secretária de Estado da Saúde, Raquel Duarte, foi rápida e inconclusiva nas respostas. A governante ouviu também Pedro Pires, presidente da associação humanitária, reiterar o pedio de instalação de um posto de emergência médica na vila, bem como o vice-presidente da Câmara, Carlos Monteiro, lembrar que o Hospital da Guarda tem argumentos para a classificação como unidade universitária e para a valorização no quadro regional. Mas apenas garantiu que «não gosto de fazer promessas que não possa cumprir».
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