António Mendes dirigiu serviços de ponta em hospitais de Lisboa e do Funchal e teve uma bem sucedida actividade clínica privada. Há oito anos decidiu abrandar o ritmo de vida e respondeu ao apelo para o preenchimento de vagas num hospital público do Interior onde o serviço de pediatria estava em risco. Assim chegou à Guarda, onde diz sentir uma recompensa pessoal e profissional constante. Um testemunho no dia em que debatemos, na Rádio, o papel do Estado na sobrevivência do Interior.
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