Em funções desde o fim-de-semana, o novo presidente da comissão política distrital da Juventude Social-Democrata elege como uma das prioridades a definição de um novo modelo para o ensino universitário e politécnico na região. Ricardo Morgado, que é o porta-voz nacional da JSD para as questões do ensino superior e já presideiu à Associação Académica de Coimbra, defende mesmo a integração do Instituto Politécnio da Guarda, juntamente com o de Castelo Branco, na Universidade da Beira Interior. Este cenário «não é necessariamente mau», conclui, ressalvando que «tem é que garantir claramente que não implica a perda de uma instituição de ensino superior na Guarda». Tal como as coisas estão é que não podem continuar, pois «a rede foi crescendo sem estratégia» e é «pouco lógico» que haja «uma oferta semelhante e não diferenciada» por parte de escolas ou faculdades tão próximas. Ricardo Morgado faz a apologia da criação de uma «universidade de maior dimensão, que tivesse vários pólos de ensino superior universitário e politécnico», em que a «concentração de recursos» deixasse margem para «maior investimento.
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