A ministra da Saúde assume que a Unidade Local de Saúde da Guarda precisará de reforços financeiros, face às verbas de estão inscritas no Orçamento de Estado para 2019. Ouvida na Comissão de Saúde da Assembleia da República, Marta Temido reconheceu que há instituições que «não têm a dotação que será necessário», sendo uma delas a ULS da Guarda, com a qual se compromete a trabalhar «ao nível de planos estratégicos e contratos anuais». Quanto à carência de médicos em várias especialidades, a ministra considerou que o Hospital da Guarda «é vítima da interioridade». Foram as respostas às questões colocadas pela deputada Ângela Guerra, do PSD.
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