São quase trinta as camas encerradas no Hospital da Guarda, em especialidades como cardiologia, cirurgia, ortopedia, pediatria e pnemologia. A unidade de cuidados intermédios em cardiologia fechou na totalidade – o caso que Ricardo Correia, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, reconhece como «o mais grave». Mas recorda que este serviço já sofre «problemas estruturais» há vários anos, com carência de recursos himanos não apenas ao nível da enfermagem. O sindicalista recusa que a redução do horário semanal de 40 para 35 horas esteja na origem do problema. Trata-de de um direito que o governo reconheceu no início deste ano. O mesmo governo que não resolveu a falta de profissionais nem encarou uma «situação previsível».
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