A poucos dias de terminar o mandato como presidente da comissão política concelhia da Guarda do PSD, Luís Aragão diz que não tomará posição pública nem dará indicação de voto em nenhum dos candidatos à sucessão, considerando que tanto Tiago Gonçalves como Júlio Santos «será capaz de levar a concelhia a bom porto». Ressalva, no entanto, que «é óbvio que a visibilidade que pode ter um ou outro é completamente diferente». «Um é ‘Marcelo Rebelo de Sousa’ e o outro não», diz Luís Aragão, que faz também o balanço do mandato e explica as razões que o levaram a não recandidatar-se.
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