O vereador José Igreja já não se compromete, afinal, com um calendário preciso para os dois actos que deveriam marcar o início de uma nova fase na atitude dos eleitos pelo Partido Socialista na Câmara da Guarda.
Em Agosto tinha sido anunciado o fim do estado de graça da maioria PSD/CDS [recordar notícia aqui], com o compromisso de apresentar, numa das duas sessões seguintes do executivo, a própria versão da auditoria às contas municipais.
As duas datas passaram sem que tivesse acontecido a iniciativa anunciada. Na segunda dessas sessões José Igreja voltou a garantir que a apresentação do estudo financeiro estaria "por dias" [recordar notícia aqui], mas tal não aconteceu e nem mesmo a realização de uma reunião da Assembleia Municipal fez o PS tomar qualquer posição que acompanhasse a promessa do ex-candidato a presidente da Câmara [recordar notícia aqui].
Agora José Igreja diz que os planos políticos foram prejudicados por "impedimentos" pessoais, dando como exemplo a ausência do vereador Joaquim Carreira no estrangeiro, em afazeres profissionais. E, desta forma, fica "para breve" o balanço do primeiro ano de mandato, uma nova iniciativa que o PS anuncia mas sem precisar se ocorrerá por altura do primeiro aniversário da posse dos órgãos municipais, a 19 de Outubro.
Quanto à auditoria apresentada em Abril, e que reportava a 30 de Setembro de 2013, também será analisada e rabatida "em breve". Mas não se sabe se será antes ou depois da apresentação, pela Câmara, do orçamento para 2015. Cautelosamente, e após ter falhado várias datas, José Igreja já não assume um calendário específico.
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