Joaquim Carreira está disponível para ser o candidato do PS à Câmara da Guarda mas aguarda a decisão dos órgãos partidários. O arquitecto e actual vereador fez a revelação na edição de hoje do “Argumentário”, o programa semanal de grande entrevista da Rádio. E também afastou qualquer possibilidade de ir noutro lugar na lista que não em primeiro. Mas, se a escolha do partido for outra, colaborará no que lhe for pedido, em nome de «um PS unido». O número dois de José Igreja em 2013 passa em revista o próprio percurso profissional e político até ao processo que levou à realização, fez em Dezembro quatro anos, de eleições directas para a escolha do candidato socialista. «Um erro», reconhece agora Joaquim Carreira, ao qual se seguiu outro: a impugnação da lista independente liderada por Virgílio Bento, que levou à maciça transferência de votos, em protesto, para a candidatura de Álvaro Amaro. Nesta entrevista confirmou também ser o proponente da filiação, até agora, de quase 200 novos militantes do PS na Guarda, a maioria jovens. Neste momento a concelhia da capital de distrito já é de novo a maior, depois de ter sido destronada, há vários anos, por Celorico da Beira.
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