Um candidato que fez «um trabalho válido» à frente da escola Superior de Educação. Outro que «como professor é uma pessoa dedicada». E outro que «conhece melhor a realidade». Joaquim Brigas, Pedro Rodrigues e Gonçalo Fernandes são assim caracterizados, enquanto concorrentes à presidência do Instituto Politécnico da Guarda, pelo antecessor que foi responsável pelo lançamento da instituição. Mas João Raimundo, nesta entrevista a poucas horas da eleição, não se apercebe de diferenças substanciais nos programas. «Nenhum faz a ruptura» com o passado recente.
Oiça aqui: