
João Prata apresentou-se, esta segunda-feira, como candidato do PSD à Câmara da Guarda «com orgulho, com coragem e com esperança para enfrentar os desafios naquilo que podemos ser. Faço-o com consciência da responsabilidade do que isso implica, mas também com a firme convicção de que é possível fazer mais e melhor no governo da Guarda», sublinhou o candidato do Partido Social Democrata, adiantando que a Guarda «merece e precisa de uma mudança serena, firme e responsável».
João Prata disse que aceitou o convite do PSD para ser candidato a presidente da câmara nas próximas eleições autárquicas porque «só podia aceitar este convite do meu partido de sempre, nunca saí e nunca mudei.
Mas agora, e foi a minha única condição, sou candidato de uma grande coligação com a Guarda e em clara e focada sintonia com o governo de Portugal liderado por Luís Montenegro. Estou absolutamente convencido que esta sintonia estratégica ajudará à recuperação do tempo perdido.
Projetos adiados, discussões sem sentido, debates fora do contexto, enfim, tempos de dialética política, até mesmo de confronto, mas sem qualquer resultado prático. Sou alguém que está mais preocupado com soluções do que com desculpas ou embirrações táticas».
João Prata, acompanhado do líder distrital do partido, Rui Ventura, e de cerca de duas dezenas de militantes, apresentou a candidatura na Praça Luís de Camões, porque «entendi que ao ser aqui, quis e quero testemunhar aos guardenses o meu primeiro compromisso com a minha cidade. Nos próximos 4 anos vamos requalificar, vamos regenerar, vamos restaurar a nossa praça e com ela a nossa zona histórica.
O candidato rejeitou ser uma “segunda escolha” e disse contar com o apoio de Álvaro Amaro e Carlos Chaves Monteiro, frisando que «todos me conhecem com defeitos e qualidades de qualquer ser humano. Nem sou mais, nem sou menos. Mas sou um guardense que todos os dias tem demonstrado o amor pela sua terra. E, agora, com orgulho posso afirmar que estou preparado para trabalhar e devolver a autoestima às nossas gentes da Guarda».
Sublinhou que pretende «dialogar para decidir e agir» e que não trabalhará «apenas no gabinete a pensar que sou o dono da verdade». Saiba mais nos próximos noticiários da Rádio Altitude.
