Os hospitais da Beira Interior não darão nenhum passo para uma articulação que não cumpra o pressuposto de que todos vão permanecer com o mesmo estatuto e manter as valências essenciais, independentemente das especializações que depois possam concentrar numa de três cidades: Guarda, Covilhã e Castelo Branco. Quem o diz é o presidente do Centro Hospitalar da Cova da Beira, João Casteleiro, que já dirigiu o Hospital da Covilhã em anteriopres ciclos e conhece demasiado bem o discurso do apelo à união, a partir de Lisboa, para o levar a sério. É «um chavão para quando nos querem dividir».
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