Na apresentação do programa de investimentos dos Serviços Municipalizados e da empresa Águas de Lisboa e Vale do Tejo para o concelho da Guarda, o presidente da Câmara situou o trabalho dos executivos anteriores em dois tempos. Álvaro Amaro reconhece e até elogia o papel de Abílio Curto «porque olhou para o mundo rural» mas considera que nos mandatos seguintes «houve muitos tempos absolutamente mortos, oportunidades desperdiçadas e muitas freguesias que não foram olhadas como deveriam ter sido». Assim, o actual autarca reclama também o epíteto de “presidente das aldeias”, como ficou conhecido o primeiro presidente da Câmara após o 25 de Abril. E apresenta um plano de investimento, já realizado neste mandato ou em curso até 2018, de 7 milhões de euros na ampliação e remodelação de redes de abstecimento de águas e de colectores de resíduos em todo o concelho.
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