Há uma certa demarcação, por parte da concelhia do Partido Socialista, em relação ao tom com que o líder da bancada parlamentar, Joaquim Carreira, interveio na última Assembleia Municipal. O presidente, Agostinho Gonçalves, não acompanha a sugestão de uma queixa-crime contra a Câmara [ver notícia anterior aqui] e diz que as palavras do arquitecto não devem ter «uma interpretação literal». O PS deve fazer oposição «com elevação e no plano estritamente político, mais nada», esclarece.
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