«Tinha vossa excelência feito menos uma festa e neste momento teria a população e os guardenses mais de acordo» foi a receita que o deputado municipal pelo PS, António Monteirinho, sugeriu a Álvaro Amaro para que a Câmara da Guarda aplicasse a taxa máxima de redução do Imposto Municipal sobre a Imóveis em função do agregado familiar. O corte das taxas pela metade do previsto na lei motivou forte discussão na Assembleia Municipal desta terça-feira. Mais uma vez vieram a lume, também, divisões na bancada socialista, com o antigo presidente da concelhia, Nuno Almeida, a abandonar os trabalhos pedindo à mesa que tornasse públicos os motivos: não se revia na posição oficial que o grupo do PS iria assumir em relação a alguns pontos da ordem de trabalhos.
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